Não olhes, Pai, para quem Te
dirige esta prece! Esquece, Senhor, de quem Te fala, nenhum merecimento tem!
Nem mesmo, ó Supremo Criador, tem, quem Te dirige a palavra, o direito mínimo
que seja, de pensar em Ti e muito menos, portanto, de apelar para a Tua Divina
Bondade!
Abre Teu coração, não obstante,
permitindo que nele tenham abrigo as palavras deste Teu humilde e mesquinho
servo, este Teu filho imundo que ousa levantar os seus olhos para o Alto dos
Céus, onde Tens Tua Morada!
Permiti, pois, Senhor, que apesar
de ser quem é, este último dos Teus Filhos Te suplique, por Tua Divina e
Infinita Misericórdia, seja ele olhado de molde a nesta Terra, ver minorados os sofrimentos
que tem e, antes, como que eliminados, pois que perdoados, os crimes que,
perante Tua Santa Lei, sempre cometeu!
Ouve, portanto, Pai, esta
aflitiva prece e permitindo que se transforme em bênçãos e luzes de Ti
provindas, volte com o Teu acordo ao que Te pede este Teu Filho…… (pede-se
aqui, o que deseja ou necessita).
Assim seja.
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